16 janeiro 2013

Caminhando

E 2013 já começou voando!

Essa semana me perguntaram se o comecinho do ano, para mim, é de muitos planos ou se não costumo considerar diferente essa época. O que eu respondi? Nada! 
Na verdade, agora que estou analisando o que tenho feito de fato e o que não passou de teoria. Afinal, hoje é dia 16 de janeiro, já deu para praticar bastante ou aprimorar as tantas especulações . Rsrsrs. 

Bem, planos estão sempre na minha cabeça, teorias também, mas as práticas vão surgindo, independentemente da mudança do ano. Acontecem a qualquer hora, do dia para a noite, em qualquer dia da semana, qualquer mês. Daqui a pouco é o aniversário que chega e daí mais um motivo que a galera usa para as renovações. 

Acho que sempre estou pronta para me renovar, isso vem de dentro e não de fora, ou seja, de mim e por mim, não dos outros ou pelo os outros. 
O que sei que continua e que, talvez, seja a resposta para a pergunta que me fizerem, é que tudo acontece dentro do seu tempo, ou melhor, do meu tempo. E eu me obedeço demais, logo, as coisas mudam sim, muitas já mudaram, outras estão mudando e algumas não mudarão nunca, mas sempre tentando conduzir tudo a meu favor. 

Eu poderia lutar contra um monte de coisas, contra mim, contra minhas vontades, mas seria tão incoerente comigo, injusto para mim e para alguns.
Por que me impedir se mais para frente isso só terá sido pior?
Porque no momento é o melhor. 
E é mesmo? 
Talvez algumas coisas sejam mais cômodas do que melhores, por isso optamos por elas. Às vezes, o nosso desejo é aproveitar ao máximo algo e por isso tentamos fazer com que aquilo seja super intenso, consequentemente, viramos as costas para algumas outras, para que nada atrapalhe, priorizamos e, muitas vezes, inconscientemente. Aí, cabe escolher o que se quer naquele momento. 
E quem disse que eu quero optar? Eu quero tentar tudo que desejo, não que eu vá conseguir tê-las e a consciência disso que é importante.
Mas, se tudo for realmente importante, como eu seria capaz de não me respeitar e ir contra mim?  Não dá, para mim não. 
Ultimamente não tenho priorizado nada e nem ninguém, acho que estou me dando na medida certa para cada coisa. Nem sempre se dar demais é garantia de retorno, então, quando ele não vem o jeito é continuar... os caminhos são diferentes, podem não se cruzar variadas vezes.

Para muitos isso tudo é sinônimo de egoísmo, mas não me importo, a intensão nem sempre é ser compreendida e sim respeitar a mim mesma. Acho que quando eu me respeito estou respeitando a todos. 

Realmente, talvez eu seja a mais sensível, apesar da capa, por isso, no fundo, no fundo, quase nada do que eu faço é em vão, nada mesmo, seja de uma forma ostensiva ou recuada.

E assim seguiram os primeiros dias do ano, provavelmente como sempre foi e sempre será..

"Às vezes, acontece de repente. Nós evoluímos, nos tornamos líderes, avistamos um caminho adiante. Avistamos um caminho e o seguimos, mesmo quando não sabemos onde vamos parar." 



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